1º de Maio – Dia da Literatura Brasileira
Vocês sabiam que se comemora a Literatura Brasileira no Dia do Trabalhador? Pois é, nem eu sabia. Aprendi recentemente e achamos interessante compartilhar com vocês. A nossa literatura é comemorada por conta do nascimento do escritor José de Alencar (1829). Ele escreveu grandes clássicos como O Guarani, Senhora.
Segundo o site Mundo Educação: “A escolha do dia de nascimento desse escritor para comemorar a importância de toda literatura brasileira deu-se em razão, sobretudo, do empenho de José de Alencar em prol da construção de um conjunto de obras genuinamente brasileiras, com enredos centrados em temáticas nacionais e formuladas em uma linguagem mais próxima possível do português falado no Brasil. Esse projeto nacionalista, que era a bandeira principal do romantismo, teve, portanto, José de Alencar como seu principal representante”.
Eu pesquisei outras datas comemorativas referentes a leitura e literatura:
7 de janeiro – Dia do Leitor
2 de abril – Dia Internacional do Livro Infantil
18 de abril – Dia Nacional do Livro Infantil
23 de abril – Dia Mundial da Literatura
8 de setembro – Dia Internacional da Literatura
Eu fiquei surpresa em saber que comemoro o meu aniversário no mesmo dia que José de Alencar. Que honra! Ainda descobri que meu esposo comemora o aniversário no mesmo dia de Machado de Assis, 21 de junho. Falando em Machado de Assis….
Um conto de Machado de Assis
Gente, eu li o conto de Machado, O Alienista. É um conto com um pouco mais de 40 páginas, e o que eu posso falar sobre minha experiência, impactada com a atemporalidade da história.
A narrativa conta a história do médico Simão Bacamarte que se envereda nos estudos da Psiquiatria, ou seja, estudos da saúde mental. Ele constrói um manicômio na cidade para abrigar os “loucos” da cidade. No início a clínica, Dr. Simão cumpria a tal proposta. Mas, aos poucos, Simão, o alienista, começa a internar qualquer pessoa que apresentasse algum comportamento fora do “padrão” considerado “normal”. Nesse caminhar, ao manicômio ficou lotado, 75% da população da cidade estava internada. Bem… não quero dar spoilers (informações reveladoras sobre a obra). Mas, provoco vocês com a seguinte pergunta: quem está doente, Simão, o alienista ou a população?
Gente, não pensem que esse conto é desatualizado. Vivemos no momento de falarmos sobre saúde mental, isso é superimportante. Mas, também, estamos vivendo a era da patologização (adoecimento) da vida. Há confusão para identificar o que é adoecimento emocional e o que são experiências desagradáveis que todos nós passamos. Enfim… há muito o que refletir sobre o tema, especialmente os profissionais da saúde mental (psiquiatras, psicólogos e psicanalistas).
Ah, caso vocês tenham interesse em comprar o livro, ele custa R$ 11,87 no site da Amazon.
Um blog para quem gosta de história e biografia de rainhas
Eu (Winnie) e Angel adoramos filmes e livros que narram histórias ambientados no século XVII e XVIII. Ficamos encantadas com a beleza das roupas, decoração, arquitetura, e claro, histórias únicas presentes nesse contexto.
Para quem gosta dessa pegada e gosta de conhecer a biografia de rainhas, recomendo o Blog Rainhas Trágicas. Inclusive o autor, Renato Drummond Neto, tem o livro pulicado “Rainhas Trágicas: quinze mulheres que moldaram o destino da Europa”.

O blog conta com dicas de filmes da história, e claro, inúmeros textos sobre as famosas rainhas, como Maria Antonieta, Ana Bolena, Mary Stuart, Princesa D. Isabel, dentre outras. Vale muito a pena conhecer. Fica a dica para vocês.
Audrey Hepburn, a eterna “Bonequinha de Luxo”
Ontem assisti ao documentário sobre a vida da famosa atriz Audrey que foi protagonista do famoso filme “Bonequinha de Luxo” (o título original é Breakfast at Tiffany’s ). O filme é um clássico, eu já perdi as contas de quantas vezes já assisti. A música principal do filme é belíssima, Moon River. Inclusive, no documentário relataram que queriam tirar a música do filme, mas Audrey não deixou.
Audrey foi um ícone de beleza hollywoodiana, e ainda é uma referência de moda, elegância, arte e ativismo social. Ela ganhou o Oscar aos 24 anos. Sua infância foi marcada pelas guerras, uma ferida que levou até o fim de seus dias. Audrey abandonou a vida de atriz para viver mais tranquila para cuidar de seus filhos. Depois de muitos anos foi embaixadora da Unicef e trabalhou para cuidar das crianças que passavam fome pelo mundo afora. Gente, não tem como virar fã dessa mulher. Vale muitooo a pena conhecer a vida e obra dessa mulher. Fica a dica, o nome do documentário é Audrey, e está disponível na plataforma Netflix.
Bom gente, por hoje é só, espero que vocês tenham gostado das dicas da semana. Na próxima, seguimos com mais dicas culturais. Abraços.
Winnie, Angel e Gomes
Simplesmente fantásticas estas dicas!
Parabéns ao Facetas por tudo. Principalmente pelo novo formado, desde março/2022: esse passeio encantador. Cada tour melhor que o anterior.
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